sexta-feira, 25 de novembro de 2022

JACK, O ESTRIPADOR - 5 -



A teoria mais aceitável sobre a identidade do Estripador foi a apresentada pelo escritor e homem de rádio Daniel Farson, que baseou suas pesquisas nas notas deixadas por Sir Melville Macnaghten, que entrou para a Scotland Yard no ano seguinte à perpetração dos crimes e em 1903 se tornou chefe do Departamento de Investigação Criminal (C.I.D.). Segundo Macnaghten, a Polícia concentrara suas atenções em 3 suspeitos: um médico russo, homicida, de nome Michael Ostrog,
um judeu polaco que odiava mulheres, chamado Kosmanski e um advogado depravado, de nome Montague John Druitt, que foi finalmente considerado culpado.
Farson, após anos de pesquisa sobre a família Druitt, aceitou essa hipótese. Afirma que a própria família estava persuadida da culpabilidade de Montague e chama a atenção para o fato de seu primo, Dr.Lionel Druitt, ter uma clínica cirúrgica nas Whitechapel Minories, a apenas 10 minutos a pé do mais distante dos locais onde
foram praticados os crimes. A mãe de Druitt, acrescenta Farson, era louca, e o próprio Druitt, poderia ter receado destino semelhante. Druitt nunca foi preso e desapareceu pouco tempo depois do último assassínio. Seu corpo foi encontrado 7 semanas mais tarde, a flutuar no Tâmisa, no dia 31 de dezembro de 1888. Ter-se-ia suicidado ou foi ele também uma vítima do assassino? Se Druitt foi de fato o açougueiro
de Whitechapel, apenas um homem conhece a verdade, o próprio Jack , o Estripador.
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Quem quer que tenha sido, seu terrível e macabro segredo está sepultado para sempre!
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Bom final de semana, abraço para todos.
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Clóvis de Guarajuba
ONG Ande & Limpe

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