sexta-feira, 11 de maio de 2018

- OS MISTÉRIOS DO UNIVERSO - I -



                                                           Pequena visão de COSMOS
                                                                      imagem Internet                   

                                                              A estrela mais próxima
                                                                   imaqem Internet



Quando contemplamos os corpos celestes a partir da Terra, não os vemos como eles são no momento, mas como eram no instante em que a luz saiu de lá.
 Propagando-se à velocidade de 300.000 km por segundo ( equivalente a 1.080.000.000 de km por hora ), a luz demora 8 minutos para chegar à Terra, proveniente do Sol. A estrela mais próxima do nosso planeta, a Alfa da Centauro, não a vemos como é hoje, mas como ela era há 4.25 anos, quando a luz agora percebida, iniciou sua " caminhada " de 40.208.400.000.000 ( quarenta trilhões e  duzentos e oito bilhões e quatrocentos milhões de quilômetros ! ), através  do espaço.
Com o uso de equipamentos como o telescópio espacial Hubbles, é possível contemplar o universo como ele era há milhões e até bilhões de anos!
Com tais visões, fica cada vez mais patente a insignificância do nosso planeta, embora pra nós signifique tudo, por ser, até o momento, o único lugar possível para a existência dos seres vivos como os conhecemos, incluindo, claro, nós, os seres humanos. O próprio sistema solar, do qual a nossa Terra faz parte, não passa de uma manchinha insignificante, na imensa espiral denominada galáxia da Via Láctea, que mede 100.000 anos-luz de diâmetro! Mas esta galáxia, por sua vez, é apenas uma dentre um número infinito de outras, num sistema de galáxias inimaginável que desafia até nosso próprio raciocínio!
As distâncias entre os corpos celestes mais próximos são de tal magnitude, que, para medi-las,  foi criado um método denominado de " paralaxe ". Este método trigonométrico, usa a triangulação das posições de determinado corpo celeste, em intervalos de seis meses, que, efetivamente, corresponde à utilização do arco da órbita da Terra ao redor do Sol, como a base de um triângulo. Aí, aplica-se a regra segundo a qual, conhecendo-se a medida da base de um triângulo, assim como os ângulos em cada um dos extremos, é possível calcular as demais dimensões deste mesmo triângulo...

continua...


Obrigado pela visita e um ótimo final de semana.


Ong ANDEELIMPE



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